Dou-lhe às boas vindas

Terra, Nosso Lar

A humanidade é parte de um vasto universo em evolução. A Terra, nosso lar, está viva com uma comunidade de vida única. As forças da natureza fazem da existência uma aventura exigente e incerta, mas a Terra providenciou as condições essenciais para a evolução da vida.

A capacidade de recuperação da comunidade da vida e o bem-estar da humanidade dependem da preservação de uma biosfera saudável com todos seus sistemas ecológicos, uma rica variedade de plantas e animais, solos férteis, águas puras e ar limpo. O meio ambiente global com seus recursos finitos é uma preocupação comum de todas as pessoas. A proteção da vitalidade, diversidade e beleza da Terra é um dever sagrado. (Carta da Terra)

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Por um Mundo melhor para todos

sábado, 25 de setembro de 2010

PARA CONHECIMENTO E ATITUDE!

Cada família brasileira usa, em média, 66 sacolas plásticas de supermercado por mês. Será que não é saco demais? Governos pelo mundo acham que sim, e vêm adotando medidas para reduzir o uso das embalagens de polietileno. O problema desse material é ser fino demais para ser reciclado. O melhor é aproveitá-lo como saco de lixo doméstico, mas a maioria das sacolas vai sem escalas para o ambiente – onde, estima-se, demora uns 200 anos para se decompor. Entupindo as bocas-de-lobo, o saco pode causar enchentes e, quando chega ao oceano, é culpado pela morte de animais como baleias e tartarugas. Se o saco plástico é tão nocivo, por que o usamos? À medida que o homem ficou preocupado com a higiene, materiais descartáveis viraram obsessão da sociedade. E por custar pouco (até 80% menos que o papel pardo) o material ganhou a preferência dos comerciantes. Como a consciência ecológica é um fenômeno recente, só agora as leis restritivas começam a ganhar força. Isso não significa que o plástico vá sumir da sua vida. Afinal, ninguém vai querer misturar peixe com goiabada na sacola de compras de pano, uma das alternativas ecologicamente corretas.

As alternativas:
Sacola de pano
Desde que alguns países da Europa começaram a taxar quem usa sacolas plásticas, é comum que as pessoas tragam sacolas de pano ou outro material de casa – ou coloquem as compras na mochila. Para recuperar esse hábito antigo, há alguns incentivos. Em Joinville (SC), por exemplo, desde 2004 os padeiros dão 10% de desconto no pão e no leite às pessoas que levarem uma sacola de casa.
Plástico oxibiodegradável
Em alguns países, é adicionado à fórmula do plástico um componente químico que faz com que ele seja absorvido pela natureza em 18 meses, em vez de centenas de anos. Parece bom, mas ainda não é tão barato, e a decomposição do plástico também libera gás carbônico na atmosfera, algo pouco desejável. Outra opção é o bioplástico vegetal (feito a partir de amido), também biodegradável. Mas o custo – cerca de 15 centavos por unidade – ainda faz os comerciantes fugir dele como o Diabo da cruz.
Saco mais grosso
Em alguns lugares do mundo, apenas os papéis-filme mais finos, como o das sacolinhas de supermercado, estão sendo proibidos. O plástico mais grosso é permitido por ser reciclado com mais facilidade. A medida tem críticos, já que o plástico mais grosso também é mais caro. “E reciclagem não é necessariamente uma solução, já que deve ser levado em conta o consumo de energia e água nesse processo”, afirma o professor Paulo Dias, do programa USP Recicla.

SÃO FRANCISCO (EUA)
Nos EUA, que usam 88 bilhões de sacolas por ano, é comum ouvir a pergunta “papel ou plástico?” Mas algumas cidades, como São Francisco, radicalizaram: só sacos de papel são distribuídos em supermercados e farmácias.
FRANÇA
Sacolas plásticas foram banidas em Paris e leis semelhantes devem vigorar em todo o país até 2010. O antigo hábito de levar carrinho de compras de casa já está virando moda de novo.
IRLANDA
O governo instituiu que o cliente deveria pagar uma taxa de 15 centavos de euro por sacola usada nas compras. O consumo caiu 90%. Quando ameaçou voltar, a taxa aumentou.
TAIWAN
Baniu não só sacolas plásticas mas também talheres, copos e pratos descartáveis, que os locais utilizam muito, já que costumam fazer suas refeições em carrinhos e quiosques na rua.
BRASIL
Cogita-se o uso de um plástico biodegradável. Em Santa Catarina há dois projetos de lei sobre o tema. Em São Paulo, o governo vetou, por crer que faltam pesquisas sobre o impacto do material.
ÁFRICA DO SUL
Há 4 anos, a sacola de supermercado, fina e difícil de reciclar, foi banida. A pena lá é pesada: o comerciante que fornecer essas sacolas paga multa de cerca de US$ 13 mil ou cumpre 10 anos de cadeia.
INGLATERRA
Enquanto nenhuma lei chega, a moda são as sacolas de compra de grife. Este ano, a estilista Anya Hindmarch lançou uma com a inscrição “Eu não sou uma sacola de plástico”. O produto se esgotou no primeiro dia de venda.
BANGLADESH
Depois de descobrir que o principal motivo das constantes enchentes na capital, Daca, era o entupimento dos bueiros por sacos de compras, uma lei, de 2002, baniu a fabricação e o uso das sacolas plásticas.
1 720 Dólares é o que custa a bolsa de compras de Louis Vuitton.
500 bilhões – número estimado de sacolas plásticas no mundo em 2006.
1 460 – Sacolas de compras uma família americana consome por ano.
18 – meses que demora para o plástico oxibiodegradável se decompor.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Agenda 21

A Agenda 21 pode ser definida como um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis, em diferentes bases geográficas, que concilia métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica.
A Agenda 21 Brasileira é um instrumento de planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável do país, resultado de uma vasta consulta à população brasileira. Foi coordenado pela Comissão de Políticas de Desenvolvimento Sustentável e Agenda 21 (CPDS); construído a partir das diretrizes da Agenda 21 Global; e entregue à sociedade, por fim, em 2002.

A Agenda 21 Local é o processo de planejamento participativo de um determinado território que envolve a implantação, ali, de um Fórum de Agenda 21. Composto por governo e sociedade civil, o Fórum é responsável pela construção de um Plano Local de Desenvolvimento Sustentável, que estrutura as prioridades locais por meio de projetos e ações de curto, médio e longo prazos. No Fórum são também definidos os meios de implementação e as responsabilidades do governo e dos demais setores da sociedade local na implementação, acompanhamento e revisão desses projetos e ações.

Como participar?

Para construir a Agenda 21 Local, o Programa Agenda 21 do MMA publicou o Passo-a-Passo da Agenda 21 Local, que propõe um roteiro organizado em seis etapas: mobilizar para sensibilizar governo e sociedade; criar um Fórum de Agenda 21 Local; elaborar um diagnóstico participativo; e elaborar, implementar, monitorar e avaliar um plano local de desenvolvimento sustentável.

Além disso, para que o público possa saber mais sobre as experiências de Agenda 21 Local no Brasil, o MMA criou o Sistema Agenda 21 – um banco de dados de gestão descentralizada que permite o compartilhamento de informações.

Onde ocorre?

A Agenda 21 Local pode ser construída e implementada em municípios ou em quaisquer outros arranjos territoriais – como bacias hidrográficas, regiões metropolitanas e consórcios intermunicipais, por exemplo.

Quem participa?

Para que uma Agenda 21 Local seja constituída, é imperativo que sociedade e governo participem de sua construção.

Fortalecimento de processos de Agenda 21

O MMA apóia os processos de Agenda 21 Local e conta com a parceria da Rede Brasileira de Agendas 21 Locais, cujo objetivo geral é fortalecer a implementação de Agendas 21 Locais mediante o intercâmbio de informações e o estímulo à construção de novos processos.

Assim, por intermédio do Fundo Nacional de Meio Ambiente (FNMA), o MMA apóia, desde 2001, a execução de 93 projetos de construção de Agenda 21 Local, abrangendo 167 municípios brasileiros.

Recursos

A Agenda 21 integra o Plano Plurianual do Governo Federal (PPA) 2008/2011. O desenvolvimento do Programa Agenda 21 fundamenta-se na execução de três ações finalísticas: elaboração e implementação das Agendas 21 Locais; formação continuada em Agenda 21 Local; e fomento a projetos de Agendas 21 Locais (por meio do FNMA)

Retirado do Portal do Ministério do Meio Ambiente

Todos os dias é dia das árvores

Bicicletada não só por mobilidade. Reconquistando às ruas



É a crítica da forma como nos é imposto e o modo como é construído o meio urbano. Visando somente os interesses corporativos, comerciais ou estatais, sem qualquer intervenção ou congestionamento da população.
A estrada é mecânica e sugere certo movimento linear, perfeitamente exemplificada pelo automóvel. A rua sugere lugar de convívio e da interação humana, da liberdade e da espontaneidade. O sistema rodoviário subtrai-nos a rua sob nossos olhos, nos vendendo de volta pelo preço do petróleo. Esse sistema privilegia o tempo em detrimento do espaço, corrompendo e reduzindo tanto tempo quanto espaço em busca de uma obsessão pela velocidade ou, no jargão econômico, pela liquidez. Assim, não interessa quem "dirige" esse sistema, pois seus movimentos são pré-determinados. E, além de tudo, um meio feito principalmente para carros, onde a solução para o número absurdo de automóveis é a construção de mais vias, ruas e estradas, aumentando cada vez mais as distâncias e nos tornando dia após dia mais dependentes do transporte motorizado.

A cidade moderna é a extensão da máquina" capitalista. Enquanto uma cidade industrial, serve às elites dominantes: possui uma rede de transporte para importação e exportação de bens; seus cidadãos, escravizados pelo salário, são levados de grandes dormitórios fechados, o local de moradia, para o local de trabalho. Sua escala desumana, a impersonalidade e o sacrifício do prazer pela eficiência são a exata antítese da genuína comunidade.
Toda última sexta-feira do mês é dia de Bicicletada!

Várias cidades no país e no mundo estarão na mesma hora celebrando as bicicletas pelas ruas das cidades.

No Rio, que tal pedalar pelas ruas do Centro em plena hora do rush?

Set: 24/09/2010 - Out: 29/10/2010 - Nov: 26/11/2010 - Dez: 31/12/2010

Trânsito todo parado, tranquilidade total para se trafegar de bicicleta e um contato direto com a realidade do transporte urbano.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Estou no verde: Dicionário casa bio : conheça melhor a casa ecológica!

Estou no verde: Dicionário casa bio : conheça melhor a casa ecológica!

Dicionário casa bio : conheça melhor a casa ecológica!

Sonho ou realidade ? Uma realidade para um número crescente de proprietários que colocam a ecologia, as economias de energia e o respeito do meio ambiente no centro de seu modo de vida. A habitação ”verde” existe sob várias maneiras, através de iniciativas e algumas aplicações. Panorama de diferentes possibilidades existentes.
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ECO-CONSTRUÇÃO :
A noção de eco-construção apareceu no final dos anos 60. Ela consiste na criação de imóveis dotados de tecnologias que respeitam o meio ambiente e a Ecologia na construção,procurando se integrar com um máximo de respeito ao meio, utilizando recursos naturais
Esta habitação utiliza materiais de construção naturais e de isolação, tais quais a pedra, o tijolo de terra, a palha, a madeira, a pena de ganso, a lã de carneiro…

E, também energias renováveis e naturais como a energia solar passiva, painéis solares, um aerogerador, gaz natural. Ela pode integrar sistemas de tratamento ( fito-epuração) e recuperação de água.
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BIOCLIMÁTICA :

Uma arquitetura bioclimática é aquela que sabe tirar partido do clima. Graças a uma construção adaptada, uma boa isolação e uma orientação adequada, as casas bioclimáticas exploram a energia solar, que produz naturalmente luz e calor.
ENERGIA SOLAR :

Energia inteiramente natural possui a vantagem de ser um recurso inesgotável. Graças a instalação de painéis solares, é possível transformar uma parte dos raios do sol para produzir eletricidade, quer dizer, energia solar fotovoltaica, ou calor, ou seja, energia solar térmica.
GEOTERMIA :

O princípio da geotermia consiste a captar o calor armazenado no solo. A instalação de ”bomba de calor” em pouca profundidade facilita a exploração dessa fonte para o aquecimento de casas.

CASA EVOLUTIVA :

A casa evolutiva e uma habitação feita para ser adaptar à evolução de uma família e suas necessidades. E possível aumentar como diminuir os espaços deste tipo de habitação sem ser obrigado a intervir na estrutura, e de evoluir os compartimentos e suas funções.
CASA PASSIVA :

O conceito da casa passiva (Passivhaus) nasceu na Alemanha em 1990. Ele significa uma casa de fraca consumação em energia, compensada em grande parte da quota solar e interna (eletrodomésticos,e calor proveniente dos ocupantes). Isto necessita ter uma casa muito bem isolada e uma boa vedação do ar.
BOMBA DE CALOR GEOTÉRMICA :

Uma bomba de calor geotérmica explora as energias naturais subterrâneas. Em primeiro lugar, ela capta o calor armazenada no solo, depois graças a um sistema termodinâmico, o transforma afim de poder se servir dele para aquecer uma casa. Esta instalação necessita, de uma consumação de energia eléctrica de nível baixo, pois para um Kwh de energia eléctrica consumida, 3 a 4 Kwh de calor são produzidos.

Estou no verde: Como fazer sabão com óleo de cozinha

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Como fazer sabão com óleo de cozinha

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